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Abin Paralela: aliados temem indiciamento de Corrêa; investigadores apontam avanços como graves

A PF intimou o diretor-geral da Abin, Luiz Fernando Corrêa, para depor no inquérito que apura um esquema de espionagem ilegal. Investigadores da Policia Federal a par da apuração da Abin Paralela avaliam serem graves os avanços da investigação sobre um esquema de espionagem ilegal na agência.

Como o blog revelou, o diretor da agência, Luiz Fernando Corra, foi intimado para depor nesta quinta-feira (17).

Aliados de Corrêa temem que ele seja indiciado e, com isso, sua permanência no comando da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) fique prejudicada.

Na visão de investigadores, a permanência de Corrêa já era insustentável devido à crises anteriores, mas o diretor da Abin conta com o apoio do ministro da Casa Civil, Rui Costa.

Desde a transição, a PF aponta falhas e omissões na Abin. O próprio presidente Lula chegou a reclamar da agência e determinou a varredura de nomes ligados à gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Corrêa chegou para comandar a agencia na esteira dessas mudanças.

O que a PF apura é se Corrêa — na condição de investigado — obstruiu investigações.

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